quarta-feira, 22 de junho de 2011

O poder dos microblogs

Microblogs, como o próprio nome diz, é um blog com número de caracteres reduzido, inicialmente por ter seus posts através de mobiles, que dominou todos os internautas ligados em redes sociais.
Como o blog BITnervoso Comunicação, tecnologia e afins define: Quase que um diário moderno, rápido, prático, dinâmico e eficiente, que inclusive aceita SMS’s como fontes. Mais prático e rápido que isso? Impossível.
Por sua praticidade e rapidez, se relaciona com a mobilidade e o compartilhamento de informações tão presente na web 2.0 que configuram e promovem uma democracia. Qualquer um posta o que quiser, mas todos devem ter consciência do poder e repercussão que a ferramenta pode proporcionar,  visto que o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, utilizou, além de outras ferramentas, o microblog para divulgar e espalhar propostas de sua campanha.
 Temos a noção do poder de “irradiação” dos twitters da vida, também, através de sua utilização entre políticos em campanha e até mesmo em coberturas jornalísticas ou citações de famosos que são reproduzidas em outros meios.
Mas não só de twitters vivem os microblogs, há outros como o Tumblr, Jaiku, Identi.ca, Plurk, Yahoo! Meme, Blellow e inúmeros outros que tem públicos específicos...

:D beijos
Gabriela

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mídias Locativas

Hoje a Casulo Assessoria de Comunicação quer deixar VOCÊ ligado nas novas terminologias que estão sendo comentadas por ai!
E-learning é um termo em certo destaque atualmente, mas não podemos parar por ai, não é? Então vai  mais um desafio conceitual: O QUE SÃO MÍDIAS LOCATIVAS?

....

Bem vamos ao embasamento teórico: segundo Lemos (2007a, p. 1), [...] mídia locativa é um conjunto de tecnologias e processos infocomunicacionais cujo conteúdo informacional vincula-se a um lugar específico. Locativo é uma categoria gramatical que exprime lugar, como 'em', 'ao lado de', indicando a localização final ou o momento de uma ação.

Deu para entender?

Calma, vamos lá!

                                            

Segundo André Lemos, mídia locativa é o conjunto de tecnologias e processos infocomunicacionais que tornam possíveis a troca de informação móvel disponibilizando dados sobre um certo ambiente, permitindo a criação de novos espaços urbanos além da resignificação de cidades. Ou seja, é o processo de emissão/recepção de informação digital a partir de um determinado lugar.
A pergunta que não quer calar é: tudo bem, mas para quê serve isso? Nós utilizamos essa mídia?
Vocês mesmos podem responder essa pergunta!
Alguém já ouviu falar em telefones celulares, GPS, lap e palmtop, Wi-Fi ou Bluetooth? Sim, é isso mesmo! As mídias locativas são utilizadas para transmitir e receber conteúdos digitais de uma localidade através de aparelhos sem fio como os citados anteriormente a partir de quatro funções principais:
·         Realidade móvel aumentada: possibilidade de visualização de um determinado local em tempo real e de diferentes formas.
·         Mapeamento e monitoramente de movimento: localização dos mais diversos percursos.
·         Geotags: localização de lugares em mapas mundiais.
·         Anotações urbanas: fixar mensagens a lugares possibilitando novas formas de apropriação do espaço urbano através da escrita eletrônica.

Agora ficou claro não é?
Então se liga pois a próxima informação pode estar na sua mão e você não sabe!






Informações retiradas dos sites:
                                                                                                                                       
Por: Veridiana Mellilo

E-learning

E-learning ? Ahm?


   Quando se fala em ferramentas da internet, mídias sociais e canais de comunicação virtuais toda a moçada acha que domina, entende e sabe dos canais em primeira mão!  Além de se cadastrarem e obterem sucesso em suas utilizações apenas por instinto (observação/tentativa e erro) eles estão sempre bem  interados em sua linguagem, sejam elas as mais distintas possíveis.

   A grande questão é que nem todos os conceitos estão tão batidos assim!

  Um ótimo exemplo para essa afirmação é quando se fala sobre a modalidade de ensino a distância chamada e-learning.  Você já ouviu falar nela? Ahm?

  Muitos usuários, por instinto novamente, traduzem a palavra inglesa “learning” e chutam o “e-“ como algo virtual obtendo como resultado algo do tipo “estudo virtual”. Não está completamente errado, mas é muito mais do que isso!

  E-learning é a modalidade de ensino de auto-aprendizagem à distância viabilizado pela realidade tecnológica em que estamos inseridos utilizando os veículos disponíveis de diversas maneiras.

  A técnica foi criada principalmente com objetivo de possibilitar o livre acesso à educação através de uma metodologia autônima de baixo custo através de recursos tecnológicos disponíveis.

  Muito interessante não é? Você sabia disso? Então mantenha-se sempre atualizado, busque novas informações e fique ligado nos posts da Casulo assessoria de comunicações!

  Por Veridiana Mellilo

domingo, 5 de junho de 2011

O RP e as Midias Sociais

Por: Larissa Grigoleto

No mundo de hoje todos nós sabemos da importância da web para as organizações. Com a web 2.0 a mudança nos relacionamentos foi intensa já que a partir dessa podemos nos relacionar e expor nossas opiniões em qualquer hora e em qualquer lugar, com o surgimento da comunicação móvel digital.

Para as organizações  a “entrada” no ciberespaço foi praticamente uma obrigação já que quando não está entre o seu público você não consegue interagir com ele e assim não consegue expor sua imagem. Para isso o profissional de Relações Públicas desse século teve e tem muito trabalho a se fazer. Um planejamento estratégico de mídia é praticamente o dever de casa da organização para que a própria entrada nesse espaço não seja um tiro no seu próprio pé.
Pensando que a web pode trazer benefícios para a sua organização por outro lado o não monitoramento e a falta de ações de estreitamento de relações podem causar problemas para a imagem da empresa. Em momentos de crise de imagem a resposta rápida e eficiente é a prioridade a ser concluída, já que a velocidade da web é incalculável. Podemos observar esses erros de comunicação nos cases como o da Nissan, Suzuki e Walmart que são típicos erros de planejamento.

Uma das principais ferramentas utilizadas hoje em dia são as redes sociais. Uma ferramenta que o usuário pode ter uma rede de amigos e conhecidos publicando suas fotos , pensamentos e costumes. Tanto as redes sociais como blogs, twitters e outras mídias sociais são fonte de informação para a empresa como também meio de relacionamento público x organização.

Por isso a inclusão nas midias pela a organização tem que ser sempre transparente, ética e objetiva para que nao obtenha um resultado negativo para sua imagem.

Para sabar mais leiam os e-books Relações Públicas Digitais e Midias Sociais

Comentem e compartilhem!!!

A Revolução nos relacionamentos humanos: objeto de estudo do Relações Públicas

Por: Henry Stabelbroek

A internet é a ferramenta que proporciona a interação de uma grande quantidade de pessoas, ao mesmo tempo. Uma busca rápida pelos sites organizacionais basta para saber que, cada vez mais, é através dela que os contatos entre indivíduos ocorrem. O físico e professor da Universidade de Nova Iorque, Dr. Michio Kaku, declarou no ano de 2009 em palestra sobre seu novo livro, o qual expõe a sua visão do mundo em 2030, que a internet seria como a eletricidade hoje em dia: quando acionamos o interruptor elétrico, pressupomos que ela esteja sempre ativa, permanentemente presente em nossas casas. Assim, ela estará em todos os edifícios, nas ruas, em todos os lugares, enfim, aonde quer que as pessoas estejam, sempre conectadas à rede. Na vida do ser humano, será um pressuposto natural de seu cotidiano, de sua vida em geral. Isso fica bastante evidente quando pensamos nos diversos programas de inclusão virtual espalhados pelo mundo e que começam a chegar, até mesmo, aos países em desenvolvimento. É indiscutível a irreversibilidade com que essa tendência se consolidou, mudando o modo que levamos nossas vidas.
Assim, é importantíssimo conhecermos as ferramentas disponíveis na internet de interação, as chamadas Mídias Sociais, pois elas mudarão cada vez mais as formas de interrelacionamentos, seja entre indivíduos, seja entre organizações. Gradativamente, mais e mais artigos sobre esse assunto são publicados, abrangendo praticamente todas as esferas das relações humanas: comunicação por meio das novas tecnologias; inteligência coletiva e suas influências nas relações; consumerismo político; possíveis avanços na forma de educar pelas Mídias Sociais; movimentos na economia devido à introdução dessas novas tecnologias; o ambiente corporativo e as novas tendências de interação entre organizações.
Os temas variam abundantemente. No entanto, não há como falar sobre Mídias Sociais sem mencionar as relações humanas, que são a base de funcionamento dessas ferramentas, bem como da internet 2.0 e, consequentemente, da 3.0. E, em se tratando de relações humanas, não podemos esquecer do profissional de Relações Públicas, que as tem como objeto de estudo. Sua maneira de trabalhar, dentro das organizações e fora delas, está mudando radicalmente com o advento das redes sociais digitais, pois elas reformularam a forma com que as relações acontecem no dia-a-dia. O quadro abaixo ilustra essa nova conexão mercado-empresa-profissional-consumidor:


Para saber mais sobre o assunto abordado, sugerimos os seguintes e-books: Mídias Sociais: Perspectivas, tendências e reflexões; e Relações Públicas Digitais: O pensamento nacional sobre o processo de relações públicas interfaceado pelas tecnologias digitais.

Os relacionamentos das organizações com seus públicos intermediados pelas tecnologias digitais


 Por: Daniela Brito Fabrício

No contexto atual, as mídias sociais recebem papel de destaque na comunicação praticada pelas organizações. Devido ao descaso das mídias tradicionais, cuja visão monopolista estava associada a grupos hegemônicos da população, com interesses econômicos e políticos declarados, as mídias sociais assumem uma função democrática em virtude do pluralismo de ideias, possibilitando a participação e mobilização do cidadão.
Por esse motivo, as mídias sociais revolucionaram a realidade da comunicação entre as empresas e seus públicos, transformando-se em um canal de relacionamento fundamental de divulgação institucional e de apuração do sentimento do público em relação às práticas da empresa e dos produtos oferecidos. As redes sociais, portanto, tornaram-se ferramentas de vantagem competitiva de caráter essencial às organizações.
O avanço dos recursos tecnológicos marcados pelo surgimento da Internet caracterizam um ambiente de novas oportunidades e desafios no âmbito dos negócios, uma vez que está pautado pelo comportamento diferente do consumidor moderno. Essa mudança de paradigma exige novas propostas por parte das organizações para orientar as interações e posicionamentos diante das utilizações dos recursos da Internet, especialmente as denominadas Redes Sociais, capazes de alterar sobremaneira as relações de consumo das pessoas com as empresas.
Sendo assim, faz-se necessário que as organizações expandam seus campos de visão e busquem canais externos, interfaceados pelas tecnologias digitais, a fim de agregar conhecimento e valor para suas atividades, monitorando o que já foi escrito e produzido sobre sua marca e desenvolvendo itens competitivos como inovação, qualidade e fidelização à sua empresa, com foco nas conexões e no conteúdo produzido, face aos novos padrões de comportamento dos públicos e do poder midiático.
Vive-se, atualmente, a geração da Web 2.0, bidirecional e cujas informações compartilhadas ampliam os espaços para interação por meio de processos coletivos de produção e circulação de informações, de modo que as repercussões sociais e construção de conhecimento são apoiadas pelas tecnologias da informação.
Logo, a tecnologia colaborativa torna os consumidores verdadeiros produtores de conteúdo, que se comunicam por meio de redes e se relacionam por meio da Internet.
Para as empresas, não resta escolha senão planejar as mídias sociais e a inserção de suas marcas de forma estruturada nesse universo sem fronteiras, elaborando um planejamento estratégico de comunicação que envolva os gestores e a organização como um todo. O posicionamento organizacional frente às mídias digitais, portanto, deve estar alinhado de acordo com as diretrizes da ferramenta a ser utilizada, do conteúdo a ser veiculado e da qualidade do timing de resposta aos usuários.
As empresas devem buscar interação, relacionamento, menções positivas, boa repercussão e engajamento de seu público, que lhe conferem credibilidade e legitimidade diante desses stakeholders, e não se restringir aos objetivos de conquistar mera audiência.
Para tanto, faz-se necessário criar elementos que possibilitem analisar práticas, verificar o cumprimento de metas, mensurar a eficácia e o retorno da utilização de um canal, identificando os principais formadores de opinião em cada ambiente das mídias criadas e definindo quando uma estratégia deve ser mantida ou em que momento novos rumos devem ser adotados.
É indispensável manter em mente que o mundo online não está dissociado do offline, pelo contrário, o ambiente virtual e o real engendram-se em um só. As práticas divulgadas no ciberespaço implicam em estabelecer um retrato condizente com a realidade organizacional.
As organizações podem recorrer às praticas de coolhunting, caça às tendências, para identificar padrões de comportamento, adaptar-se às mudanças para manter a competitividade, além de preparar o ambiente para oportunidades e ameaças. Buscar tendências na Internet em sites de redes sociais constitui uma prática frutífera, uma vez que os usuários expressam suas opiniões, desejos, hábitos, preferências e fornecem informações necessárias para prever comportamentos, possibilitando às organizações refletir e organizar práticas nas mídias sociais, em um processo dinâmico e contínuo.
As pesquisadoras acadêmicas Danah Boyd e Nicole Ellison, da revista dedicada às redes sociais, Journal of Computer-Mediated Communication, definiram sites de redes sociais como “serviços de Web que permitem aos usuários (1) construir um perfil público ou semipúblico dentro de um sistema conectado, (2) articular uma lista de outros usuários com os quais eles compartilham uma conexão e (3) ver e mover-se pela lista de conexões e pela dos outros usuários”.
Outra definição é proposta por Andreas Kaplan e Michael Haenlein, da revista Business Horizons, segundo os quais “as Mídias Sociais fazem parte de um grupo de aplicações para Internet construídas com base nos fundamentos ideológicos e tecnológicos da Web 2.0, e que permitem a criação e troca de conteúdo gerado pelo usuário”.
Na cibercultura, há multiplicidade de acesso às informações, o que amplia espaços para interação, de modo que as informações não são submetidas aos filtros lineares, como na televisão, rádio e mídia impressa, despindo-se da restrição de tempo e espaço. A passagem da comunicação de massa centralizada, vertical e unidirecional para o espaço de possibilidades em rede possibilita à área de Relações Públicas plena exploração do espaço que exige conteúdos diferenciados, estratégias para Internet conectadas às estratégias das demais mídias e contato mais dirigido a cada público.
Se em um primeiro momento a ocupação do novo espaço pelas Relações Públicas assumia caráter informativo, com dados históricos, pontos de identidade visual e poucas notícias, em um segundo momento ocupava volume maior de informações, ampliação de serviços virtuais e espaço de notícias, e em um terceiro ato veicula informações dirigidas a cada público, projetos institucionais, utiliza recursos de multimídia e comunicação móvel digital.
Os portais ganham mais credibilidade, conferindo legitimidade institucional e reciprocidade, uma vez que a interação vai sendo construída pelos agentes de forma mútua e os participantes respondem a partir de suas percepções, reativamente. Desse modo, instituições, atores sociais e mídia afetam-se continuamente.
As estratégias de comunicação nos sites pautam-se pela apresentação da organização, incluindo fundação e histórico; pontos de identidade visual, com cores, marca, logotipo; divulgação da missão, visão e valores, os princípios norteadores de ação; sinalização virtual; hierarquia organizacional, organogramas e cargos; normas e regimentos, códigos de conduta; agenda de eventos; promoções institucionais; publicações institucionais, newsletters e boletins; acesso em língua estrangeira, a fim de quebrar barreiras idiomáticas; sistema de busca interna de informações, incluindo mapa do portal e acesso à informações específicas; contato, fale conosco, ouvidoria para dúvidas e sugestões; pesquisa online, notícias institucionais, com estratégias para informar; projetos institucionais, conferindo visibilidade social e cultural; visita virtual, promovendo e apresentando o espaço físico; serviços online, com prestação e facilitação de serviços; clipping virtual das ações organizacionais; comunicação dirigida, página para público específico; espaço para imprensa com releases e imagens; hipertexto, constituído por texto, som e imagem; personagens virtuais, figuras representativas; televisão e rádio online, com acesso a arquivos de vídeo e áudio; transmissão de eventos ao vivo; fale conosco interativo, mensagem instantânea e comunicação participativa; chats, conversas online com especialistas; blog institucional, informar e conferir participação dos públicos.
Por fim, segue-se o monitoramento de marcas e conversações com a coleta, armazenamento, classificação, categorização, adição de informações e análise de menções online públicas a determinados termos previamente definidos e seus emissores, com os objetivos de: (a) identificar e analisar reações, sentimentos e desejos relativos a produtos, entidades e campanhas; (b) conhecer melhor os públicos pertinentes; e (c) realizar ações reativas e pró-ativas para alcançar os objetivos da organização ou pessoa de forma ética e sustentável.
Como citado anteriormente, os comportamentos e desejos de usuários são propulsores para que as marcas acreditem na força das redes sociais e invistam em modelos segmentados. A análise do comportamento de consumo, perfil e afinidade do consumidor constituem potencialidades de sucesso na elaboração da campanha, com o posicionamento das marcas falando diretamente com os consumidores por meio das mídias sociais, reconhecidas como ferramentas essenciais e decisivas.
Desse modo, conclui-se que o posicionamento adequado, a monitoração da presença da marca frente ao público exigente e imediatista e a manutenção da imagem são capazes de consolidar um relacionamento de confiança mútua entre as partes.
Assim, as redes sociais precisam ser tratadas como um espaço estratégico para criar vínculos de admiração e respeito, engajar socialmente, possui propósitos transparentes, responder às questões da comunidade de forma participativa, acatar opiniões, críticas e sugestões, falar com autenticidade aos participantes devido à necessidade de reconhecimento.
A lição que se pode aprender é que planejar é mais que preciso. As redes sociais podem ser utilizadas como ferramentas de inteligência de mercado, mas a organização que vai ingressar nesse meio virtual deve contar com planejamento estratégico para se preparar para receber críticas, ser comparado com a concorrência, monitorar conversações, identificar tendências e desenvolver estratégias junto aos grupos de referência e produtores de conteúdo a fim de expandir as possibilidades ínfimas de benefícios com as redes sociais.

Não deixe de visitar!

sábado, 4 de junho de 2011

E-books

A partir da leitura dos e-books “Relações Públicas digitais ”e “Mídias Sociais: Perspectivas, tendências e reflexões” percebe-se a nova realidade da comunicação que vai muito além da participação on-line.
Essa realidade vem de uma evolução da web estática para um estágio de compartilhamento em que a informação é produzida por todos, sendo de difícil controle, através de uma conexão ubíqua que favorece o engajamento ao ciberespaço a qualquer momento.
 Ao profissional de Relações Públicas, gerenciador da comunicação de organizações com seus diversos públicos, cabe um papel importantíssimo, não só no difícil monitoramento de citações que podem influenciar na imagem e conceito de qualquer empresa, mas também no perfeito planejamento que deve estar presente antes da inserção, de ações e de campanhas no universo online.
Esse planejamento estratégico deve fazer parte do planejamento de comunicação integrada da empresa, deve englobar as diretrizes e expectativas em relação ao mundo virtual, seja impacto nas vendas ou mesmo divulgação institucional. E segundo, Rosário de Pompéia no texto “Planejar é mais que preciso”, nas mídias sociais, as empresas não devem buscar audiência, mas interação, relacionamento, número de menções positivas, boa repercussão, favorabilidade e o engajamento de seu público.
É preciso, também, atentar-se em qual mídia social estar presente, sendo mais importante uma devida utilização da mesma do que a presença em todas. Essa correta utilização perpassa por atualização constante das informações, facilidade ao acesso e uso real das possibilidades interativas.
O material contempla, ainda, pesquisas de portais e suas evoluções, tendências e pontos a refletir sobre comunicação em sua face digital que transformam em indispensável leitura para Relações Públicas e profissionais da área que devem se interar.
O melhor é a incrível iniciativa dos autores em disponibilizar a obra em rede. Vale muito a pena conferir! O link dos dois e-books estão aí embaixo!
Relações Públicas digitais :

Não deixem de comentar!
Beijos Gabriela!